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    AGCS divulga estudo sobre os maiores riscos para os negócios em 2015

    2015-01-14

     
    Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 2015 – O ambiente de negócios enfrenta novas dificuldades graças ao surgimento de vários cenários desfavoráveis em um ambiente corporativo cada vez mais integrado, segundo o quarto relatório Barômetro de Risco da Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS). De acordo com o estudo, interrupções bruscas nos negócios e falhas na cadeia de suprimentos (46%), catástrofes naturais (30%) e incêndios e explosões (27%) serão os maiores riscos para as empresas em 2015. Já os perigos cibernéticos (17%) e políticos   (11%) foram os que mais subiram no ranking, e continuam a preocupar os especialistas. Por sua vez, a perda de reputação (61%) e a interrupção nos negócios (49%) após um incidente são vistas como as principais causas de prejuízos para as empresas.
    O risco de crimes cibernéticos e falhas de TI também continua a crescer rapidamente, entrando pela primeira vez no top 5 do ranking (em 2014, eles ocuparam a 8ª posição, e em 2013, apenas a 15ª). Apesar desse aumento, muitas empresas estão subestimando os diferentes impactos, segundo 73% dos entrevistados – e, em muitos casos, por motivo de contenção financeira. 
    A pesquisa foi feita com mais de 500 analistas de risco e especialistas em seguro corporativo da Allianz e de outras companhias globais em 47 países. De acordo com o levantamento, a combinação de novos riscos econômicos e regulatórios relacionados com a tecnologia cria uma ameaça sistêmica para as empresas globais. Para responder a esses desafios, a Allianz sugere que as companhias façam controles internos mais fortes e uma gestão de risco holística dos negócios.
    “A crescente interdependência de indústrias e processos significa que os negócios estão cada vez mais sujeitos a um número crescente de cenários desfavoráveis. Assim, os efeitos negativos podem se multiplicar rapidamente, com um risco criando diversos outros. Catástrofes naturais ou ataques cibernéticos  podem interromper os negócios não só de uma empresa, mas de setores inteiros ou de infraestrutura crítica”, afirma Chris Fischer Hirs, CEO da AGCS. “O gerenciamento de risco precisa estar atento a essa nova realidade. Identificar o impacto de qualquer interconexão de forma precoce pode mitigar ou ajudar a prevenir perdas. Também é essencial fomentar a colaboração cruzada das companhias para enfrentar os riscos modernos”.
     
    Fonte: Allianz Risk Barometer 2015, Allianz Global Corporate & Specialty
     
    Para baixar o estudo completo, acesse aqui